quinta-feira, 29 de abril de 2010

Na minha adolescência eu queria muito fazer cirurgia plástica, uma hora eram nos seios, outra hora no nariz e assim por diante...cada hora inventava um local para corrigir.
Hoje vendo na febre que se tornou e a banalização dos peitões e bundas imensas, penso que a coisa ficou sem limite. Não existem mais limites em busca da beleza, da perfeição e dos corpões que as mulheres acreditam que seja o único objeto de desejo dos homens.
MENINAS ACREDITEM, ISSO NÃO É VERDADE...é obvio que eles olham para os peitos e bundas exibidos por aí, mas este não é o critério de seleção na hora de escolher alguém para estar ao lado deles. Não estou querendo dizer que as mulheres não devem se cuidar...LONGE DISSO...o que quero dizer que um corpo trabalhado pelo esporte, pela atividade física é muito melhor.
Você sabe que o benefício não está só externamente, é por dentro e por fora e você passa isso para os outros. Há algum tempo atrás, por não conseguir conciliar atividade física com o trabalho e estudo, só pensava em me lipoaspirar, falava isso sempre, ficava dizendo o tempo todo que precisava de dinheiro para tirar o excesso do abdômen. Agora isso mudou, voltei a correr, comecei a academia e mês que vem volto a nadar e já neste recomeço estou me sentindo muito melhor.
Outro dia uma amiga disse que queria colocar silicone e eu disse: - NÃO FAÇA ISSO, seios pequenos viraram peça rara no mercado e voltaram a ser apreciados, tanto que há poucos dias li uma reportagem que o número de cirurgias para aumento das mamas havia diminuído na Europa, mas infelizmente no Brasil não. Mas como tudo que chega ao limite uma hora tem que retroceder, acredito que vamos mudar o padrão de beleza, procurando um aspecto mais natural no corpo, nos cabelos e na pele, deixando a “perua montada” de lado e buscando outros aspectos mais positivos da beleza.

 PENSEM sobre isso, há quem goste de peitos pequenos que podem ser combinados com uma bunda bonita e de pernas torneadas, deixem de lado o padrão de tudo “estourando”, isso é muito “FAKE” e cansa.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Se procurar bem você acaba encontrando.
Não a explicação (duvidosa) da vida,
Mas a poesia (inexplicável) da vida.

Carlos Drummond de Andrade


E o que diriamos sobre a inexplicável invenções de nossas vidas:
Fazer ioga sem roupas vira moda entre gays nos Estados Unidos
Objetivo da atividade é projetar clima "sensual sem ser sexual"

-Modalidade atrai mais homens do que mulheres


Gays das cidades americanas de Boston, San Francisco, Los Angeles e Salt Lake City estão entrando em uma nova onda: fazer ioga nus. Batizada "Hot Nude Yoga", a atividade já é oferecida em academias e agora atrai ainda mais pessoas para o exercício.

O objetivo não é criar um clima sexual, e sim sensual. Conforme Aaron Star, o precursor da nova modalidade, "sexo não é permitido nas aulas". O criador chegou a lançar um série de DVD para o público gay sobre as vantagens da ioga com corpos ao natural. Star reforça um dos benefícios de fazer a atividade pelado: a falta de roupa ajudaria a realizar melhor os movimentos.

Leia toda a matéria aqui

Homens, como entedê-los? com eles, sem eles? Ó "duvida" cruel!!!!

terça-feira, 20 de abril de 2010

UM NOVO OLHAR SOBRE O MUNDO.....SAIA EVASE O COMEÇO

Ninguém vive pela metade.
O espaço de vida de cada um é o que cada qual tem de inteiro.
Se dura vinte ou cinqüenta anos, não faz diferença.
O que conta é que uma vida é uma vida.
Não existe meio amor, meia felicidade, meia saudade. Todo sentimento por si só é inteiro.

Ou a gente é feliz ou não é; ou ama, ou não ama; ou quer, ou não quer. Quando amamos, dúvida não existe; se queremos realmente, dúvida não existe; se somos felizes... Cadê o espaço pra infelicidade, se a felicidade toma conta de tudo?!
Então, se você se sente nesse meio caminho, talvez seja o momento de parar e refletir um pouco na sua existência.
A vida é inteira, mas não temos a vida inteira para decidirmos vivê-la intensamente. Temos o agora.
Há quem diga que pelo fato de ser jovem ainda tem tempo. Mas quem, além de Deus, sabe dizer a medida da vida de cada um?
Perdemos preciosos minutos no nosso hoje com a idéia que amanhã as coisas acontecerão e que podemos esperar.
Quando começamos a medir e pesar nossos sentimentos, não vamos a lugar nenhum.
Haverá sempre uma luta cerrada entre o coração que quer viver e a razão que mede conseqüências.
Medindo dificuldades, não fazemos nada.

Se devemos medir alguma coisa, devem ser então as possibilidades.
Aí sim estamos no caminho certo.
Para os pessimistas uma pedra é um estorvo, para os otimistas é um pedacinho do alicerce da própria vida. O segredo está no olhar com que cada um vê as situações.
Só enfrentando os medos e o desconhecido é que conseguiremos viver de forma inteira essa vida que se oferece a nós em pedaços.
Ninguém disse que não há riscos. Mas não é melhor arriscar do que viver o restante dos nossos dias na infelicidade de se perguntar o que teria sido se tivéssemos tentado?
Quando fizer alguma coisa, faça com inteireza de coração. Ame totalmente, ria totalmente, faça de tudo um todo.
A vida é bela demais para ser deixada em suspenso.
O amor é bom demais para que possamos vivê-lo em pequenas partes, sem que o tornemos real e possível.

Tente viver com a metade do seu coração e veja se consegue... difícil ser feliz sem ser completo. Impossível ser completo parado num caminho de indecisões.
O coração talvez não seja o melhor conselheiro. Mas é o que nos mantém vivos e que está sempre junto, sempre ligado a nós.
Deixe, pelo menos uma vez, que ele fale mais alto...